A rotina de profissionais de transporte não é fácil. É comum que esses profissionais trabalhem muitas horas por dia, e tenham poucas horas de descanso.
Segundo dados de 2019 da concessionária Auto Raposo Tavares (CART), cerca de 40% desses profissionais dormem menos do que as 8 horas recomendadas de descanso.
Além disso, uma pesquisa da Confederação Nacional de Transportes (CNT) indicou que por volta de 70% dos caminhoneiros ficam mais de 15 dias fora de casa a trabalho. Nessa mesma pesquisa, foi identificado o desgaste físico como principal queixa de 32% dos participantes, e o cansaço a causa do envolvimento em colisões de 17,4% dos motoristas.
Falando do trânsito em geral, uma pesquisa realizada também em 2019 pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET) em parceria com a Academia Brasileira de Neurologia e o Conselho Regional de Medicina indicou que cerca de 42% dos acidentes de trânsito são relacionados ao sono.
Com esses números, é possível afirmar que o cansaço é um dos principais causadores de acidentes nas estradas do Brasil.
Como mudar essa realidade?
Para mudar esses números preocupantes, foram criadas várias campanhas de conscientização para motoristas e empresas, sendo a principal o “Maio Amarelo”, criado para ressaltar a importância da segurança no trânsito.
No Brasil, também existe desde 2015 a “Lei do Caminhoneiro” (Lei nº 13.103/2015), que assegura aos profissionais de transporte rodoviário (de cargas e passageiros) a regulamentação dos seus direitos, principalmente em relação à jornada de trabalho e aos períodos de descanso.
Em relação à jornada de trabalho, segue alguns pontos da lei:
Em relação ao descanso, a lei diz que:
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